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6 jogadores da NBA que quase tiveram suas vidas encerradas de forma trágica

03 de Outubro

Ser jogador da NBA normalmente traz uma vida de muito luxo e conforto para os atletas, mas não impede que alguns deles passem alguns perrengues antes ou até mesmo durante suas carreiras. Alguns deles passaram por situações que poderiam ter tirado suas vidas. Contamos as histórias mais curiosas abaixo:

Paul Pierce

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O ala foi um dos jogadores mais celebrados de sua geração, foi por pouco que não perdemos esta lenda do Boston Celtics ainda no começo da carreira. Em 2000, pouco antes de Pierce iniciar sua 3ª temporada pelo Celtics, o ala levou 11 facadas no pescoço, roso e nas costas, além de ter uma garrafa quebrada em sua cabeça no Buzz Club, uma boate de Boston. Pierce estava tentando separar uma briga e acabou atingido, ocasionando o acidente que quase lhe tirou a vida. O ex-jogador Tony Battie, que era seu companheiro de equipe na época, junto com seu irmão foram responsáveis por socorrer Pierce e salvar sua vida. Ele passou por cirurgia no pulmão e se recuperou rapidamente, não perdendo nenhum jogo da temporada seguinte. Em 2003, dois anos e meio depois do ocorrido, Pierce fez uma doação de US$ 2,5 milhões ao Tufts-New England Medical Center, o hospital que lhe atendeu.

Grant Hill

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Hill foi um dos jogadores que mais sofreu com lesões na história da NBA. No começo de sua carreira, chegou a ser apontado como o próximo Michael Jordan, mas perdeu mais de 400 jogos em sua carreira de 18 anos devido a incontáveis lesões, principalmente no tornozelo. Em 2003, quando ele estava com o Orlando Magic, teve que passar por um procedimento onde os cirurgiões re-fraturaram seu tornozelo para que fosse corrigida uma consolidação errada, e como consequência o jogador contraiu uma infecção por estafilococos 5 dias depois da cirurgia, que lhe causaram febre de mais de 40ºC e convulsões. Ele foi levado para o hospital, onde os médicos removeram seus pinos e foi descoberta a infecção, que muitas vezes é fatal. Ele teve que tomar antibioticos intravenosos pelos próximos 6 meses para ficar completamente curado.

Damian Lillard

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Tendo crescido em Oakland, a vida do astro do Portland Trail Blazers quando jovem não foi fácil. Por mais que ele nunca tenha se envolvido com atividades criminosas, Lillard sofreu com o meio em que foi criado. Em 2008, quando ele esperava um ônibus para ir a um treino, ele foi assaltado e atacado por três bandidos armados. Lillard reagiu e tentou lutar com os criminosos, sendo que um delhes sacou a arma contra seu rosto e por pouco não atirou. Lillard, que tem carreira paralalela como rapper (seu nome artístico é Dame D.O.L.L.A), narra o episódio em sua música "Roll Call".

Lamar Odom

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Ele sempre foi um dos jogadores mais "gente boa" da NBA, tendo sido ponto de união no vestiário do Los Angeles Lakers bicampeão de 2009 e 2010. Por isso foi um choque e uma tristeza para todos quando Odom foi encontrado inconsciente e em overdose de cocaína em um prostíbulo de Las Vegas, em 2015, depois que já não conseguia mais chances na NBA. Odom sempre lutou contra dependência de drogas e passou por momentos difíceis em sua vida, como a morte de seu filho recém-nascido, em 2006. Depois deste episódio, ele ficou internado em coma num hospital de Las Vegas e teve alguns derrames e problemas nos rins. Até hoje ele ainda luta para se recuperar do incidente.

Chris Bosh

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O ala-pivô ficou conhecido por ser uma das partes do tripé que formou um dos times mais dominantes da história, o Miami Heat de 2010 a 2014. No entanto, desde 2015, o jogador vem travando uma batalha contra uma doença que lhe traz um perigo de morte iminente e com isso teve que se afastar das quadras. Um coágulo sanguíneo encontrado em sua perna trazia o perigo de se desprender a qualquer momento e obstruir uma veia ou artéria importante, que poderiam lhe ocasionar um infarto ou derrame cerebral. Ele chegou a ser hospitalizado quando o coágulo saiu de sua perna e chegou até o pulmão, trazendo riscos de embolia pulmonar. Para diminuir seu risco de morte, ele passou a tomar anticoagulantes que afinam o sangue, para impedir que o coágulo obstrua alguma veia. Acontece que este tipo de medicamento traz riscos de sangramento excessivo em caso de cortes originados por contato físico, aos quais um jogador de basquete está sempre sujeito. Por isso, o Heat e a NBA agiram para impedir que Bosh pudesse jogar, eliminando o risco dele sofrer uma lesão em quadra que fosse difícil de estancar o sangramento depois, piorando ainda mais sua situação. O jogador precisou se aposentar depois de dois anos lutando contra esta condição, e Pat Riley, presidente do Heat, já anunciou a intenção de aposentar a camisa #1 do atleta no futuro próximo.

Nikola Vucevic

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A história do pivô do Orlando Magic talvez seja a mais chocante desta lista. Em 2006, quando o pivô tinha apenas 16 anos, ele estava viajando de carro com seu pai em Montenegro, seu país de origem. Os freios do carro do pai de Vucevic não funcionaram e o veículo colidiu contra um trem, ocasionando um descarrilamento no comboio que deixou 47 passageiros mortos e mais de 200 feridos. Incrivelmente, Vucevic e seu pai não sofreram lesões graves.

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