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Os 5 jogadores mais díficeis de serem marcados por John Starks

10 de Fevereiro

John Starks foi um jogador que marcou época na NBA dos anos 1990. Ele ficou marcado por seu período com o New York Knicks, de 1990 a 1998. O mais curioso é que ele só conseguiu a vaga no Knicks por uma desgraça do destino.

O atleta, que não foi selecionado no Draft de 1988, vinha tendo dificuldades em se firmar na liga. Depois de breves passagens pelo Golden State Warriors e pela extinta CBA (uma liga inferior dos EUA), ele conseguiu um teste com o Knicks. Num dos treinos, ele tentou enterrar sobre o pivô Patrick Ewing, grande estrela do time de New York. Ewing o jogou no chão, e Starks torceu seu joelho. Devido a regras contratuais da NBA, a franquia não podia cortá-lo até que se recuperasse da lesão. Quando isso aconteceu, já havia passado o ponto da temporada em que o time podia cortar jogadores, e ele ficou.

Ele acabou se tornando titular da equipe e foi um dos símbolos do time do Knicks na década de 1990, conhecido pelo jogo físico e muito pegado na defesa. Por conta disso, Starks foi um dos maiores defensores daquela década, e recentemente ele listou os 5 jogadores mais difíceis que ele marcou em sua carreira:

Mitch Richmond

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O ala-armador dava trabalho a Starks por saber utilizar a vantagem de tamanho nos dois lados da quadra. O atleta do Knicks tinha que usar a velocidade para combater a força de Richmond, e isso deixava ambos muito esgotados ao final da partida.

Reggie Miller

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Reggie era o terror de todos os defensores da época, mas Starks talvez seja o que mais teve histórias com ele, pelas históricas séries de playoffs entre Knicks e Indiana Pacers na década de 90. Os movimentos do lendário arremessador sem a bola e no meio dos outros atletas eram muito difíceis de acompanhar, e exigiam o máximo de concentração e agilidade.

Steve Smith

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Smith era um ala alto, e que quando entrava no ritmo, era muito difícil de ser contido. Ele tinha excelentes fintas e um giro muito eficiente com a bola. Todos esses fatores combinados traziam grande dificuldade a Stark, que tinha quase 15 cm de diferença de altura.

Clyde Drexler

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Outra lenda a jogar nos anos 90, Clyde “The Glyde” Drexler foi outro ala-armador que aterrorizava os defensores, punindo-os com seu tamanho e força. Ele era o jogador da posição mais forte de sua geração, e além de conseguir pular de muito longe, sabia chegar a seus pontos preferidos de arremesso.

Michael Jordan

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Era impossível que Starks não listasse Jordan. Ambos se enfrentaram quando estavam no auge, e o ala-armador do Knicks faz uma afirmação que parece absurda: de todos os listados, Jordan era o mais fácil de ser marcado! Isso porque Jordan não exigia que você corresse atrás dele o tempo inteiro, como Reggie, ou não punia o defensor fisicamente, como Drexler ou Richmond. Mesmo assim, isso não quer dizer que Starks, ou qualquer um, conseguisse pará-lo. Jordan não precisava correr mais ou ser mais forte do que ninguém, e quando entrava em quadra, ele não queria apenas fazer mais pontos que você. Ele entrava para quebrar a alma do defensor. E conseguia. Com suas mãos enormes e impulsão espetacular, ele simplesmente passava reto por quem queria em direção a cesta. Starks relata que quando os olheiros enviavam relatórios sobre forças e fraquezas dos jogadores adversários antes do jogo, muitas vezes no campo destinado a Jordan a única coisa escrita era: “Boa sorte”.

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